quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Oras, aqui está você ...

minha mais doce e profunda procura. Como tem passado os dias? Torço a todos momentos que se passam que estejam sendo belos. Cheio de luz. Eu, insignificante observador ainda que assim fico a lhe olhar, tentando a cada dia mais desvendar novos de seus mistérios. És de grande perspicaz, afinal, escondera tão bem as verdades de seu coração, que seus olhos águas claras continuam em plena maresia, horas trazendo grandes ondas tenebrosas, despertando imensa curiosidade em meu eu. Qual mistério que tanto esconde nesse olhar, menina? É fogo frio desconhecido? Ou gelo mole aparente? Afinal, não posso tocá-lo. Seu coração... Intacto está? Ou és mais um de grande pertubação? Incógnitas, menina. Incógnitas. Como desvendá-las com tamanho poder de persuasão? Se tornara pouco, diante de tanto mistério. Decifrar-te. Mas como? Mas como? És tesouro escondido, és duvida permanente. És mistério secreto. És brilhante, reluz ouro. Mas és mistério, grande mistério. Ainda fico a perguntar-me. Quem és tu, menina? Quem és tu?

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